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Para este ano, os esforços da Electronic Arts e da DICE estão concentrados em Battlefield 3, que chega às prateleiras no final de outubro. Mas os planos para o futuro da franquia são ambiciosos, e um dos projetos mais interessantes é Battlefield: World, projeto que você vai conhecer agora. 
Battlefield: World promete evolucionar o gênero dos FPS com uma ideia muito simples e eficiente: em uma parceria com o Google Maps e o Google Maps 3D, o game conseguirá (em teoria) recriar no mundo tridimensional do game ambientes reais. Deste modo, você poderá organizar uma partida no quarteirão onde você mora, enquanto os mais megalomaníacos poderão transformar a Times Square em uma zona de guerra! 
Neste Battlefield do futuro, haverão duas formas de se jogar: a versão de luxo e a simples. A simples será mais barata e oferecerá apenas uma versão 3D das ruas, com prédios e postes podendo servir de cobertura. Já a versão de luxo permitirá que o jogador complemente o mapa com informações que possibilitem a criação de ambientes internos, o que vai levar o combate para dentro da sua casa. Virtual, mas ainda assim a sua casa. 
Em teoria, o sistema funcionará de maneira bastante simples: bastará escolher uma área no Google Maps e fazer o upload da imagem no servidor da EA, que se encarregará de transformar o mapa em um campo de batalha virtual, acrescentando texturas e criando ambientes totalmente destrutíveis. 
Para não deixar a coisa muito caótica (pense que com isso criminosos em potencial poderiam conhecer em detalhes o quarteirão da sua casa, ou a região do Banco Central), a Electronic Arts implementará um sistema de reconhecimento facial dos jogadores (com a “desculpa” de utilizar personagens fotorrealistas) para saber onde seus jogadores estão em tempo real, e ficar de olho se há alguém planejando algo ilícito. 
Infelizmente, ainda não há nenhum vídeo deste Battlefield: World em funcionamento, e dada a proporção do projeto, novidades concretas só devem pintar daqui há alguns anos. Estamos falando de um projeto ambicioso, que só vai rodar nos PCs da próxima geração, e possivelmente no “Playstation 4” ou no “Xbox 720“. 
Mas que a premissa é interessante desde já, isso não se pode negar. 

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