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Barack Obama, presidente dos EUA e fã confesso dos produtos da Apple, divulgou através do site da Casa Branca uma nota em que lamenta a morte do executivo Steve Jobs. 

Leia abaixo na íntegra:

"Michelle e eu estamos estristecidos com a morte de Steve Jobs. Ele esteve entre os maiores inovadores americanos - bravo o suficiente para pensar diferente, bravo o suficiente para achar que podia mudar o mundo e talentoso o suficiente para fazê-lo.

Por construir uma das empresas de maior sucesso do mundo a partir de sua garagem, ele exemplificou o espírito da ingenuidade americana. Por fazer computadores pessoais e colocar a internet em nossos bolsos, ele fez com que a revolução da informação não fosse apenas acessível, como também intuitiva e divertida. Ao voltar seu talento para contar histórias, ele trouxe alegria a milhões de adultos e crianças. Pelo o que ele fez, transformou nossas vidas, redefiniu toda uma indústria e conquistou um dos mais raros feitos da história da humanidade: ele de fato mudou a maneira que vemos o mundo. 

O mundo perdeu um visionário. E talvez não exista maior tributo ao sucesso de Steve do que o fato de que boa parte do mundo ficou sabendo de sua ida através dos dispositivos que ele ajudou a criar. Michelle e eu enviamos nosso pesares e orações a sua esposa e família que o amavam."

O presidente norte-americano foi visto algumas vezes utilizando computadores da Apple durante a corrida presidencial de 2008. Sempre associado à imagem demodernidade, Obama revolucionou a política também ao adotar as mídias sociais, então efervescentes, para promover a doação de pequenas quantias entre os americanos. 

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Obama e Steve Jobs brindam durante jantar

Ainda durante a corrida presidencial, surgiu o boato de que Obama usava um iPhone como dispositivo móvel pessoal. Depois ficou provado que o candidato e agora líder dos EUA utiliza um BlackBerry, e não um smartphone com a maçã mordida na traseira.

Em fevereiro, Obama e Steve Jobs se encontraram durante um jantar com demais empresários ligados à tecnologia. Eric Schmidt, do Google, e Mark Zuckerberg, do Facebook, também estavam lá.